quinta-feira, 15 de agosto de 2013

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(TICs)

          No início, os computadores eram tidos apenas como "máquinas gigantes" que tornavam possível a automatização de determinadas tarefas em instituições de ensino/pesquisa, grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, tais máquinas começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores, mais poderosos e mais confiáveis. Como se não bastasse, a evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente.
Mas perceba que, desde as máquinas mais remotas e modestas até os computadores mais recentes e avançados, o trabalho com a informação sempre foi o centro de tudo. É por isso que a expressão Tecnologia da Informação (TI) é tão popular. Mas o que vem a ser isso?

DEFINIÇÃO

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos computacionais que visam permitir a obtenção, o armazenamento, o acesso, o gerenciamento e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que há várias definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo.
Sendo a informação um patrimônio, um bem que agrega valor e dá sentido às atividades que a utilizam, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial. Além disso, é importante buscar soluções que tragam resultados realmente relevantes, isto é, que permitam transformar as informações em algo com valor maior, sem
deixar de considerar o aspecto do menor custo possível.
A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros fatores relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas, do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ser a consequência.
Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor para compartilhamento e armazenamento de arquivos em rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a companhia não tiver expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que adquirir um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este: se o referido servidor, por alguma razão, parar de funcionar, os arquivos ficarão indisponíveis e certamente atrapalharão as atividades da empresa.
Neste caso, não seria melhor adquirir um servidor mais adequado às necessidades da companhia e investir em recursos de disponibilidade para diminuir as chances de a rede deixar de funcionar? Ou, talvez, estudar a possibilidade de contratar uma solução baseada em computação nas nuvens específica para este fim?

Conclusão

Quem precisa de TI? Nos tempos atuais, a sociedade como um todo. Hoje, a informatização atinge as mais diversas áreas do conhecimento e está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, mesmo quando elas não percebem.
Se você declara imposto de renda, seus dados são processados por computadores do governo; se você tira passaporte, suas informações ficam cadastradas em um banco de dados da Polícia Federal (ou de outro órgão competente, de acordo com o país); se você faz compras no mercado, passa pelo caixa, que dá baixa dos produtos no sistema da empresa; para você usar o telefone, uma complexa rede de comunicação controlada por computadores é utilizada. Enfim, exemplos não faltam.
A Tecnologia da Informação, portanto, não é apenas sinônimo de modernidade. É, acima de tudo, uma necessidade dos novos tempos, afinal, a informação sempre existiu, mas não de maneira tão volumosa e aproveitável.

sábado, 13 de abril de 2013

AQUILES E A TARTARUGA(Velocidade Media)

Aquiles e a tartaruga


          No século V c.C, Zenom de Eléia, um filósofo grego, formulou quatro célebres paradoxos(contradições aparentes), um dos quais "aquiles e a tartaruga" - esta diretamente ligado ás dificuldades que os gregos daquelas época tinham para análise teórica dos movimentos. Aquiles aposta uma corrida com uma tartaruga e é dez vezes mais veloz que ela. A tartaruga paerte antes, de modo que está a distancia d, à frente, quando ele parte. Quando Aquiles atinge a distancia d, a tartaruga já terá percorrido uma distancia adicional d/10, e continuará a frente de Aquiles. Quando Aquiles tiver percorrido d/10, a tartaruga terá percorrido d/100, e assim por diante. A conclusão do paradoxo é que Aquiles nunca conseguirá alcançar a tartaruga. a dificuldade basica dos gregos estava em compreender que a soma de uma serie infinita de intervalos de tempos que tendem a zero rapidamente (em progressão geometrica) pode ser finita, ou em outras palavras, que é impossivel obter um resultado finito mesmo quando a soma tem infinitos termos.

fonte: Nussenzveig, H.M

Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de Física (2013) AULA DE QUIMICA COM FUNK(eletroquímica)

          Ferramentas online para dar aula

          Para aqueles alunos que querem aprender química cantando, além de ler o livro Caos Químico, podem assistir o video acima e aprender um pouco a mais dessa ciência que é crucial, pois estuda a matéria, suas propriedades, estruturas e transformações. A Química esta presente em tudo - nos alimentos, nas roupas, nos livros, no piso e nas paredes da sala de aula, nos aparelhos de TV, na água, na areia, no ar... A própria manutenção da vida(respiração, digestão de alimentos, etc) envolve processos químicos.

Portanto, para aqueles que possuem acesso a internet e que dar uma aula que saia dos padrões normais, tal postagem é uma boa dica.


quinta-feira, 4 de abril de 2013

"Gato de Schrödinger"

          

          Ao referimos ao "gato de Schrödinger" nos remetemos a um paradoxo que aparece a partir de um célebre experimento surreal imaginário proposto por Erwin Schrödinger em 1937, para ilustrar as diferenças entre interação e medida no campo da mecânica quântica. Tal experimento consiste em imaginar um gato aprisionado dentro de uma caixa que contém um curioso e perigoso dispositivo. Tal dispositivo se constitui de uma ampola de frágil vidro (que contém um veneno muito volátil) e um martelo suspenso sobre essa ampola de forma que, ao cair, essa se rompe, liberando o gás venenoso com o qual o gato morrerá. O martelo esta conectado a um mecanismo detetor de partículas alfa, que funciona assim: se nesse sensor chegar uma partícula alfa que seja, ele é ativado, o martelo é liberado, a ampola se parte, o gás escapa e o gato morre; pelo contrário, se nenhuma partícula chegar, nada ocorrerá e o gato continuará vivo.
Ao lado do detetor  foi colocado um átomo radioativo que apresente a seguinte característica: ele tem 50% de probabilidade de emitir uma partícula alfa a cada hora. Evidentemente, ao cabo de uma hora só terá ocorrido um dos dois casos possíveis: o átomo emitiu uma partícula alfa ou não a emitiu.  Como resultado da interação, no interior da caixa o gato estará vivo ou estará morto. Porém, isso não poderemos saber --- a menos que se abra a caixa para comprovar as hipóteses. Se propormos descrever o que ocorreu no interior da caixa, servindo-nos das leis da mecânica quântica, chegaremos a uma conclusão muito estranha. O gato viria descrito por uma função de onda extremamente complexa resultado da superposição de dois estados, combinando 50% de "gato vivo" e 50% de "gato morto". Ou seja, aplicando-se o formalismo quântico, o gato estaria por sua vez 'vivo' e 'morto'; correspondente a dois estados indistinguíveis! A única forma de averiguar o que 'realmente' aconteceu com o gato será realizar uma medida: abrir a caixa e olhar dentro. Em alguns casos encontraremos o gato vivo e em outros um gato morto. 
Por que isso? Ao realizar a medida, o observador interage com o sistema e o altera, rompendo a superposição dos dois estados, com o que o sistema decanta em um dos dois estados possíveis.  O senso comum nos predispõe que o gato não pode estar vivo e morto. Mas a mecânica quântica afirma que, se ninguém olhar o interior da caixa, o gato se encontrará numa superposição dos dois estados possíveis: vivo e morto.Essa superposição de estados é uma conseqüência da natureza ondulatória da matéria, e sua aplicação à descrição mecânica-quântica dos sistemas físicos é que permite explicar o comportamento das partículas elementares e dos átomos. A aplicação disso aos sistemas macroscópicos como o gato ou, inclusive, se assim o preferir, a qualquer professor de física quântica, nos levaria ao paradoxo proposto por Schrödinger. 
Curiosamente, alguns livros de física, para colaborar com a 'lei dos direitos dosanimais', substitui nesse dispositivo experimental (hipotético) a ampola com veneno por uma garrafa de leite que ao romper-se, permite ao gato alimentar-se. Os dois estados possíveis agora são: "gato bem alimentado" ou "gato esfomeado". O que, também, tem sua parcela de crueldade.
Comentário
 Quando se recorre á imagem do "gato de Schrödinger" já sabemos que estamos nos referindo a um dos aspectos mais singulares e misteriosos da mecânica quântica, a saber, que tais fenômenos quânticos necessitam, para ocorrer, da consciência de um observador.Explico melhor: quando se produz o colapso da função de onda de uma partícula --- que, segundo os 'entendidos' possui consistência ondulatória e corpuscular indistintamente --- esta pode resultar com um dado sinal (para seu 'spin') (+) ou outro (-), porém, enquanto alguém, um observador, não constatar, esse resultado não existe.Não é que o resultado seja positivo ou negativo (todavia, desconhecido), não, é mais estranho ainda: o novo estado da partícula em questão (e suas possíveis conseqüências) não existe de nenhuma maneira até que seja verificado pela observação. Ainda não entenderam? Certo, junte-me a essa lista. Richard Feymann, premio Nobel de Física, já dizia: "quem não ficar pasmado com a física quântica é porque não a compreendeu". Pasmem!Como ninguém entendeu nada, vale salientar que esse experimento mental tem outra versão: no exterior da caixa há uma partícula cuja função de onda entra em colapso; se o resultado do colapso resultar uma partícula com spin positivo o sensor acusa e o gato morre, se resultar com spin negativo o sensor nada acusa e o gato vive. Até que se observe o interior da caixa, o gato  estará  vivo e morto.A imagem desse "gato", na física quântica, pelo menos tem uma vantagem, a de evitar repetir tediosas explicações como o princípio da incerteza, a simultaneidade  do caráter ondulatório e corpuscular das partículas e outros detalhes técnicos desse peculiar campo da física.

UM DIAMANTE DANADO

          Eis aqui uma história de um grande diamante azulado - inigualavel em sua beleza e raridade. Ninguem sabia sua origem. Alguns sussurravam que era o olho de uma deusa indiana - roubado de um templo. E, é claro, esse olho estava amaldiçoado!
         O diamante foi vendido ao rei da frança e usado pela rainha Maria Antonieta. Em 1793 ela foi executada, e sua valiosa pedra, roubada. Em 1830, essa gema foi vendida durante um leilão, em Londres. Elas foi comprada por um banqueiro, Henry Hope. Este morreu na miséria, com todo o seu império financeiro em ruínas.
          Um jovem príncipe comprou o diamante para sua namorada. Algum tempo depois, ele a matou. Então um sultão turco comprou a pedra. Poucas semanas depois, ele foi forçado a renunciar ao trono.
Um magnata grego comprou o diamante, mas ele morreu quando caiu, com seu carro, de um precipício.
          Uma milionária americana foi a proxima dona do diamante, que o usava em um colar. Seu marido ficou louco e dois de seus filhos morreram em acidentes trágicos. O próximo proprietário do colar deu-o, sabiamente, a um museu. Era ai que a história deveria terminar.
          Mas, em 1962 um curador do museu levou o diamante a Paris para uma exposição...em seu bolso! Seu avião pousou com quatro horas de atraso, tendo o curador, na sequencia, se envolvido num acidente de carro. Ele não se machucou, mas nunca maais levou a pedra a qualquer lugar.


DESAFIO VOCÊ A DESCOBRIR...

DISSOLVENDO UM OSSO
Você vai precisar de:
Um osso sem rachaduras. Não precisa complicar. Um osso de galinha servirá.
Vinagre
Tudo o que você precisa fazer é:
Coloque o osso imerso em vinagre e deixe por 12 horas.
O que aconteceu com o osso?
Resposta:
a) Ficou verde
b) É facimente dobrado
c) Está metade do tamanho original
d) O cálcio do osso foi dissovido pelo ácido
OVO ENGARRAFADO
Você vai precisar de:
Um ovo fresco
Um pouco de vinagre
Um copo
Uma garrafa de pescoço largo
Tudo o que você precisa fazer é:
Coloque o ovo imrso em vinagre, dentro do copo, por 2 dias. O ovo ficará com a mesma aparência, mas sua casca estára mais fina e macia.
Com cuidado, enfie o ovo na garrafa - ele estara maleável! Peça aos amigos para adivinharem como você fez isso!
Resposta:
a) quebrou
b) parte da calca do ovo foi dissolvida pelo acido
c) o ovo ficou liso e desceu
d) nda


OITO DESCOBERTAS ACIDENTAIS

1 - TEFLON, o material usado para revestir panelas não-aderentes, só foi usado com a finalidade após 1955, porque a mulher do inventor era uma péssima cozinheira. Ela continuamente deixava a comida grudar no fundo da panela.
2 - PAPEL-MANTEIGA,  foi inventado por engano na década de 30. Um trabalhador colocou amido demais num barril de polpa de madeira. O resultado foi um papel forte e translúcido.
3 - LENÇOS DE PAPEL, foram inventados como um novo tipo de removedor de maquiagem. Em 1924, eles começaram a ser vendidos como lenços descartáveis, depois que as pessoas escreveram ao fabricante informando que os lenços eram ótimos para assoar o nariz.
4 - BORRACHA VULCANIZADA, as primeiras botas de borracha derretiam no calor. Mas, em 1844, Charles Goodyear misturou borracha fervente com enxofre. Ele descobriu que mistura não derretia tão facilmente.
5 - BOLINHA DE PULA-PULA, foi descoberta quando em 1943, cientistas tentaram fazer borracha artificial, a partir do silicone. A substancia não era apropriada para fazer pneus, mas os cientistas se divertiram com ela. Um vendedor esperto percebeu a oportunidade para desenvolver um novo brinquedo e vendeu 750mil bolas de massinha nos primeiros três dias.
6 - ÓLEO LUBRIFICANTE, foi vendido, em principio, em 1690, como remédio para reumatismo(dor nas juntas). A ideia caótica era que, se ele fazia dobradiças se moverem mais facilmente, poderia fazer o mesmo pelas juntas do corpo!
7 - BAQUELITA, um tipo de plástico, foi inventada em 1907 por Leo Baekeland(1863-1944), acidentalmente. O cientista americano fazia experiencias com formaldeído. Na bancada do laboratório havia um sanduíche de queijo, supostamente seu almoço. Desastradamente, Leo derramou a substancia sobre o sanduíche, e o queijo se trasnformou em plástico!
8-  CORANTES, feitos de substâncias encontradas no carvão foram descobertos, acidentamente, em 1856 pelo garoto prodígio William Perkin(1837-1907)